quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Hoy, ayer

Em meio à leitura de Amor de Perdição do Josué Guimarães, a frase "E sempre aqueles olhos azuis que revelavam a sua imensa bondade" de Manuela lembrando de seu Giuseppe, me remeteu a uma frase minha muito semelhante: "Bondade imensa que inunda esses olhos de mar".
Lembrei daquele tempo, do que me fez construir essa frase. Acho que escrevo lindamente quando estou apaixonada. Eu faria isso mais vezes se não desse tanto trabalho.
Mas escrever, isso sigo fazendo.


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